27 setembro, 2014

Review Slpinter Cell Blacklist



Olá pessoas Boa noite! Faz tempo que não publico nada, peço desculpas a todos vocês, vamos ao que interessa!






 Slpinter Cell Blacklist
· Desenvolvedora: Ubisoft                                                              Nota: 8.6
· Lançamento: 20/08/2013
· Distribuidora: Ubisoft
· Suporte: 1 jogador
Genero: Ação e aventura com elementos Stealth



Enredo:
Tudo se passa logo após de Splinter Cell Conviction
O título narra a história de Sam Fisher e sua equipe de agentes especiais a bordo do Paladin, um avião gigantesco com autorização americana para buscar informações em qualquer território sobre ameaças globais. Embora o título possua um antagonista com nome e sobrenome, o game deixa claro que os jogadores deverão medir forças contra uma organização com células e líderes em diversos países.
Os Engenheiros são chamados assim porque pretendem reorganizar a política internacional. Utilizando um enorme poder bélico, inclusive com armas químicas, o grupo ataca pontos decisivos exigindo que os Estados Unidos retirem suas tropas militares em serviço ao redor do mundo.
A dublagem em português está de primeira linha, depois de se acostumar com ela é simplesmente impossível voltar ao inglês sem estranhar-mas Eric Johnson, atual dono da voz de Sam Fisher, não consegue convencer nem chegar perto de Michael Ironside, o antigo dublador.
Some isso a um intenso modo multiplayer, tanto competitivo quanto cooperativo e você terá um grande jogo para passar horas e mais horas de desafios e diversão.
Não há o que pensar: "Splinter Cell: Blacklist" é um excelente jogo de espionagem, seja você fã de Jason Bourne (da trilogia "Bourne") ou George Smiley (do filme "O Espião Que Sabia Demais"). Por tudo isso, este é um dos jogos que você precisa jogar.
 

 


Conteúdo vasto e variado
"Blacklist" tem uma campanha solo bem empolgante, crível e com o pé no chão. É melhor nem tocar demais nesse ponto para não estragar surpresas, mas dá para dizer que você vai visitar diversos locais do mundo e nenhuma missão será igual a outra.
Além das missões de campanha, o game conta também com objetivos indiretos, sem relação com a história. Esses objetivos são, na verdade, uma meta game no qual você luta para conseguir fazer uma partida sem ser visto, ou conseguir execuções enquanto faz um rapel, obtendo assim uma pontuação melhor e também mais dinheiro para comprar gadgets para Sam.
Em algumas ocasiões você joga também com Briggs, o homem com quem Sam pode contar para dar apoio tático em campo, e deve passar pelo estágio como um atirador em primeira pessoa. Em outras Sam deve sobreviver a diversas ondas de ataques inimigos, bem no estilo Horde de "Gears of War" – mas aqui ser sorrateiro é a chave para a vitória.





· ÓtimoMultiplayer
O modo multiplayer competitivo volta com uma força fenomenal, conseguindo deixar o clássico 'Spies Vs. Mercs' mais variado, estratégico e emocionante. Esse modo é totalmente assimétrico: os jogadores que atuam como espiões têm à disposição a câmera em terceira pessoa, enquanto os mercenários são obrigados a usar a visão em primeira pessoa.

Os espiões devem usar gadgets e agilidade para capturar pontos-chave do mapa, já os mercenários usam a força bruta para acabar com os invasores. Esse estilo de jogo é muito empolgante, principalmente se você está em um grupo que consegue formular estratégias para o combate. Os sistemas de classes e equipamentos são equilibrados e conseguem fazer com que a sua estratégia no mapa de combate seja mais dinâmica, dependendo dos adversários que enfrentar.

Já o cooperativo também tem muita coisa para ser feita. Entrar em um local na companhia de um amigo é muito bacana. Nele um jogador joga com Sam e outro encarna Briggs, gerando algumas linhas de diálogo exclusivas e que explicam melhor a dinâmica entre os dois no modo de campanha solo.
 



Mas como nem tudo são flores, não é mesmo?
O nível de dificuldade elevado do começo do jogo logo é deixado para trás. Aplicando os recursos financeiros de maneira sábia, os jogadores poderão adquirir bombas de fumaça, armas de choque, adesivos explosivos, gás lacrimogêneo e gás sonífero, além de inúmeras melhorias nas armas, no traje e no avião.

Porém, o que realmente parece mais datado são os modelos dos personagens. A impressão que fica é de que somente Sam recebeu um bom tratamento no visual, os outros, como a Grim ou Charlie, parecem que não tiveram a mesma atenção. Seus movimentos são duros e robóticos demais.
Ainda assim, como você só encontra esses personagens entre as missões, você pode até deixar isso passar batido.




Conclusão
Splinter Cell: Blacklist é um jogo obrigatório para os fãs do gênero. É um jogo bem divertido, vale a pena conferir!
Espero que tenham gostado!
Até a próxima!









 

Um comentário:

  1. Vamos lá! Tem um bom tempo que quero experimentar e conhecer a franquia Splinter Cell e agora que li essa análise (bem escrita por sinal) fiquei ainda mais doido para jogar este game que parece ser incrível! Parabéns pelo blog!

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